Uma garoa fina caia enquanto eu tentava chegar o mais rápido possível num local coberto; tarefa que não seria fácil em uma estrada de terra ladeada por milharais baixos.
Teria de me conformar em tomar alguma chuva, até chegar em alguma propriedade, e me amparar numa marquise.
Até que ela apareceu.
Do nada, uma garota carregando um guarda-chuva imenso apareceu, e, sorrindo docemente, oferece amparo contra a chuva.
Aquela garota mostrou-se gentil, e me perguntou uma porção de amenidades, o que eu fazia ali, para onde eu ia, o que eu faria em meu destino. E achava graça em ver que eu me envergonhava um pouco ao falar sobre essas coisas com uma estranha.
Então, ela apenas sorriu e disse que não haveria motivo para me envergonhar, que ela não era mais estranha a partir do momento que começamos a nos falar, e que não teria me acolhido sob o guarda-chuva se eu não fosse confiável. Dito isso eu ruborizei.
Com o tempo, e mais alguma conversa, a chuva passou, e chegamos perto do meu destino. Agradeci a "carona", e ela disse que não carecia de agradecimento. Dito isto, despediu-se, e desapareceu em uma névoa translucida.
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3 comentários:
Muito legal! :D
Teu blog ta tri (Y)
Magnífico, como sempre textos bastante intrínsecos, com uma grande carga emocional envolvendo uma ampla análise psicológica.
Tu tens futuro Caio.
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